quarta-feira, 27 de março de 2013

ENCONTRO DA FAMÍLIA WÄCHTER/WAECHTER EM PANAMBI-RS Amigos do blog e queridos familiares. O 3º. Encontro da família Wächter/Waechter está bombando! A data escolhida é o dia 21 de setembro de 2013, um sábado, logo após o feriado do dia do Gaúcho. O grupo de familiares de Panambi está muito animado e temos a certeza de que o dia será especial. Passados seis anos do memorável primeiro encontro da família, todos nos sentimos mais maduros e conscientes para levar adiante a iniciativa e integrar cada vez mais pessoas neste positivo movimento. É claro que quanto maior participação melhor, porém sentimos em muitos familiares a decisão de apoiar, participar e viver este momento da família, não importando a distância, o clima ou algum problema vivido no momento. Agende já a data, ajude a divulgar o evento junto aos seus familiares e prepare seu coração para as surpresas preparadas para o 3º. Encontro! PROGRAMAÇÃO 9:00 h Recepção com chimarrão, café, atualizações e identificação dos participantes; 9:30 h Momento devocional com Pastor Osmar Diesel e Coral Boa Nova 10:30h Apresentação das delegações 12:15h Almoço 14:00h Momento cultural Espaço livre para interação entre os convidados.

quarta-feira, 31 de março de 2010

2o. ENCONTRO DA FAMÍLIA, DIA 05/09/2010 EM TRÊS DE MAIO - RS

CONVITE PARA O 2o. ENCONTRO DA FAMÍLIA

Está chegando a hora do 2o. Encontro da Família

Queridos familiares e amigos,
Parece que foi ontem que realizamos o 1o. Encontro da Família Wächter/Waechter, naquele domingo de setembro do ano de 2007. O Salão da Comunidade Evangélica do Rio Pardinho ficou pequeno para receber tantas pessoas que vieram trazendo suas histórias de vida, seu apoio e sua alegria.
Neste ano de 2010, realizaremos o 2o. Encontro no dia 5 de setembro, conforme decidimos no encerramento da edição anterior.
A cidade escolhida é Três de Maio, situada na região do Alto Uruguaí, a noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Teremos atividades durante todo o dia no amplo e bem organizado Parque de Exposições Germano Dockohrn .
Muitas atividades estão programadas e tudo está sendo pensado para que todos se sintam bem e que o congraçamento entre as pessoas seja a tônica maior do encontro.
Para participar, procure um membro da comissão organizadora, faça sua inscrição e se possível já adquira o cartão do almoço, que está sendo vendido ao custo de R$ 15,00 para adultos e R$ 8,00 para crianças de 7 a 12 anos. No valor cobrado, já está incluído o café da manhã de boas vindas.
CONTATOS
Três de Maio:
Adalberto Wächter - 55 9977 4111
Jorge Luiz Wächter - 55 9961 3395
Santa Cruz do Sul:
Marcus Henrique Wächter - 51 8199 1563
Margit Panke(Rio Pardinho) - 51 3704 5150
Panambi:
Milton Waechter - miltonenio@hotmail.com
Porto Alegre:
Senaldo Oltivo Wächter – 51 8112 6862

PROGRAMA OFICIAL DO 2o. ENCONTRO DA FAMÍLIA

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

SITE DA GEESTA ASSESSORIA EM GESTÃO


A Empresa GEESTA Assessoria em Gestão Ltda, da qual sou integrante, divulga seu portifólio e mantém link importante com seus colaboradores através do site www.geesta.com.br
Acesse e veja as novidades.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

A GRIPE H1 N1 - artigo de um saludista Argentino

A comunicação na pandemia
Federico Tobar – Consultor internacional de temas em saúde

Na primeira semana de julho se realizou em Cancún-México, uma reunião para avaliar o
curso da pandemia de gripe H1N1. Entre suas conclusões, duas merecem ser destacadas: 1) trata-se de um vírus novo e portanto se desconhece como pode evoluir; até o momento parece ter mais transmissibilidade e incidência sobre os jovens mas não se diferencia muito de uma gripe sazonal quanto a sua taxa de letalidade;
2) os países encontraram grandes dificuldades para comunicar de forma efetiva à população os riscos da epidemia e as ações adequadas para reduzi-los. Em outras palavras, parece que mitigar o vírus poderia resultar tão difícil como combater ao rumor. Ante uma situação de catástrofe, é imprescindível ter uma unidade de comando e dispor de um só emissor com mensagens precisas. Os silêncios e a desinformação podem resultar tão contra-producentes como o exagero das possíveis conseqüências. Nos países latinos isto é mais difícil, porque se questiona mais à autoridade. É que a autoridade não é auto instituída, precisa legitimar-se. As circunstâncias críticas são um momento chave para isso. É quando a legitimidade fica a prova. Ante a ameaça externa, os grupos precisam correlacionar-se para subsistir. Por isso, é ante as epidemias que os ministérios de saúde (e inclusive a OMS) adquirem significado e relevância. constituem-se em generais que comandam a guerra contra a epidemia assumindo duas funções críticas: dizer o que está acontecendo e dizer o que fazer. Se não o fizerem, perdem a legitimidade e a autoridade. Não há reitoria, só retórica. Na Argentina a comunicação maciça da gripe H1N1 gerou um discurso distorcido. No combate à epidemia, houve desarticulação e perda de oportunidades que se refletiu na comunicação. Mas não devemos atribuir às autoridades toda a responsabilidade, porque o sentido da ação se constrói através de um tripé formado pela autoridade, os meios maciços de comunicação e os próprios cidadãos receptores. No momento é oportuno revisar os efeitos desta distorção:
1 - Exagerar o impacto sobre a mortalidade.
Toda vida perdida é intolerável. Mas há mortes mais divulgadas que outras outras. Por exemplo, a cada ano se suicidam no mundo um milhão pessoas e 20 milhões sofrem lesões. No México, onde começou a pandemia, se suicidam 6000 pessoas cada ano, ou seja, 30 vezes os mortos pela H1N1.
Na Argentina a cifra é a metade, mas as taxas não. Além disso, igual a H1N1 a incidência é muito maior nos jovens. Mas esta endemia de suicídios não impacta na imprensa.
2 - Semear paranóia.
A conseqüência imediata da distorção anterior é um grito de desespero. “O sistema não está preparado, não há previsão”. A próxima consequência se converte em um foco de contágio. Uma ameaça ambulante a evitar. Se no princípio a mensagem foi “corra ao hospital ante a qualquer sintoma”, logo houve uma reação de alguns afirmando: “se for a um hospital irá te contagiar”.
3 - Mensagens contraditórias.
Um exemplo disso foi o uso da máscara e o álcool gel, que se transformaram nos ícones da pandemia. Quando ainda não se haviam registrado casos no país (Argentina), a Ministra da Saúde aparecia nos meios de comunicação usando uma máscara. Imediatamente a demanda destes produtos superou a oferta, elevando o preço e a paranóia. Além disso, não se informou corretamente a respeito do uso adequado da máscara. Logo as autoridades nacionais e estaduais sincronizaram seu discurso e estabeleceram critérios comuns de prevenção.
4 - Deslegitimação dos profissionais da saúde.
Esta vez, a gripe é dirigida por especialistas (infectólogos) e não médicos da APS(atenção primária à saúde). O pessoal de saúde resultou, talvez, a maior vítima desta epidemia. Os trabalhadores da saúde foram submetidos a maiores riscos e sobrecargas de trabalho sem contar, ao menos no princípio, com o respaldo de protocolos adequados e operando em um sistema que era posto a prova.
5 - Negação do saber epidemiológico.
Nos meios de comunicação de massa, apareceram alguns infectologistas e outros médicos mediáticos, mas raramente algum epidemiólogo. Parecesse que foram os primeiros em sucumbir ante ao vírus mutante. Inclusive, a função de vigilância foi desconsiderada em sua real dimensão. E isto não foi um problema só local. Os onze países da Ásia sudoriental disseram ante a OMS que a H1N1 “não teria se expandido
tão amplamente se a rede mundial de vigilância da gripe tivesse sido realmente eficaz”.
6 - O fetichismo do medicamento.
A indústria farmacêutica – em particular um grupo de empresas, tem sido a grande ganhadora com a pandemia. Para essas companhias, a nova gripe se converteu na mais
eficiente campanha publicitária da história. Até recentemente, o valor de suas ações se desmoronava mais que as do Citibank, agora aparecem como os super heróis capazes de nos salvar. Seja através dos antivirais ou da vacina ainda em desenvolvimento. A pandemia pode deixar algo de positivo: por uma vez a saúde foi notícia. Também o Conselho Federal de Saúde(da argentina), que começava a desarticular-se, recuperou protagonismo. Melhor ainda, começou a consensuar protocolos de atenção, o que deve ser sua principal função. A utilidade de um bom sistema de vigilância se fez visível e evidente. E, em especial, sensibilizou-nos para que reajamos melhor ante a gripe sazonal a qual não vínhamos prestando atenção e que acomete a quase 3000
pessoas a cada ano. O sistema de atenção transborda (ou chega próximo a isso) a cada ano com os focos de gripe sazonal, mas agora os riscos relacionados se fizeram mais visíveis e se não melhorar logo a atuação das autoridades, estas pagarão um alto custo político. Aproveitemos esta oportunidade para intensificar o debate sanitário. Fortaleçamos nosso sistema de vigilância e avaliação epidemiológica. Re-valorizemos as tecnologias singelas e brandas como o isolamento (que foi essencial contra a peste a centenas de anos). Prestemos mais atenção ao que acontece em outros países e tentemos aprender com eles (em vez de cancelar os vôos para estes países). Para que a próxima crise (a dengue no verão ou o que seja) nos encontre melhor preparados. Não há outro antídoto contra as epidemias, do que um profundo debate sobre as políticas sanitárias.

domingo, 2 de agosto de 2009

Ebony & Ivory - Paul McCartney & Stevie Wonder

Ebony And Ivory
Cidia e Dan
Composição: Paul McCartney & Stevie Wonder

Ébano e Marfim

Ébano e Marfim
Vivem juntos em perfeita harmonia,
Lado a lado no teclado do meu piano.
Oh, Senhor, por quê nós não?

Nós todos sabemos que as pessoas são iguais
onde quer que você vá,
Existe o bem e o mal em todos.
Nós aprendemos a viver, aprendemos a dar um ao outro
O que precisamos para sobreviver,
Juntos, vivos.

Ébano, Marfim, vivendo em perfeita harmonia.
Ébano, Marfim...

Nós todos sabemos que as pessoas são iguais
onde quer que você vá,
Existe o bem e o mal em todos.
Nós aprendemos a viver, aprendemos a dar um ao outro
O que precisamos para sobreviver,
Juntos, vivos.

Lado a lado no teclado do meu piano.
Oh, Senhor, por quê nós não?

Ébano, Marfim, vivendo em perfeita harmonia,
Ébano, Marfim, vivendo em perfeita harmonia,
Ébano, Marfim, vivendo em perfeita harmonia...