terça-feira, 29 de maio de 2007



Espaço AZ
Editor: Maria Rosilane redacao@gazetadosul.com.br
Pesquisar origens reforça a família e cria novas amizades
Lula Helfer/Ag. Assmann
Senaldo e Erno preparam encontro da família Wächter, em Rio Pardinho
José Augusto Borowskyzeaugusto@gazetadosul.com

Pesquisar origens reforça a família e cria novas amizades

Através da busca das suas origens, é possível fortalecer os laços familiares e, por conseqüência, criar uma sociedade melhor. A opinião é do professor Senaldo Oltivo Wächter que deve lançar, em breve, um livro relatando os passos para a realização de pesquisas genealógicas. Diretor aposentado do colégio Pastor Dohms, de Porto Alegre, ele esteve em Santa Cruz do Sul no sábado. O objetivo da visita foi tratar da organização do encontro dos descendentes de Johann Peter Wächter e Maria Margarethe Wendling, que acontece em Rio Pardinho no dia 8 de setembro deste ano. “Vai ser um momento de vivenciar o meu trabalho”, salientou. Explicou que sua pesquisa está voltada para o resgate do princípio filosófico da pertença. “Ninguém nasceu de uma bananeira. Todos temos passados e pertencemos a um grupo.” No momento em que este grupo estiver indentificado, disse que a família estará fortalecida. Como a família é a célula inicial da sociedade, frisou que, ao menos em tese, será possível fortalecer a sociedade em que se vive e, por conseqüência, todo o macrossistema (a cidade, o Estado e a União). Acentuou que a família, ao longo dos últimos anos, passou por muitas transformações sociológicas, mas o seu valor é inquestionável. “Quando tudo está perdido, ela é nosso último ancoradouro. Por isso, temos que fazer de tudo para fortalecê-la.”

Descoberta começa em casa

Conforme Senaldo, toda a pessoa tem condições e deve pesquisar suas origens. O primeiro passo é descobrir quem foi seu ancestral. Essa pergunta pode ser feita ao pai, ao avô ou ao tio. A partir daí, o trabalho deve avançar para o Arquivo Histórico de Porto Alegre, para os cartórios dos municípios, para os arquivos eclesiásticos (atas de batismo e casamento), para o Arquivo Histórico da Faculdade de Teologia de São Leopoldo e até para a listagem dos soldados mercenários do imperador Dom Pedro I. Frisou que, a partir do surgimento das informações, o trabalho vai se tornando envolvente e não se consegue mais parar. “É muito gratificante. Cada vez, a gente quer saber mais.” A pesquisa corpo a corpo, a visita às pessoas, segundo ele, é outro ponto positivo, pois se forma um grande círculo de amigos.
OS WÄCHTER
Os imigrantes Johann Peter e Maria Margarethe, que deram origem a um dos ramos da família Wächter, fixaram residência em Rio Pardinho, em 1857. Por isso, o primeiro encontro dos descendentes será naquela localidade, dia 8 de setembro.O santa-cruzense Erno Wächter, que é um dos organizadores do evento, disse que a previsão é reunir entre 500 e mil pessoas. Com ele, os contatos podem ser feitos pelo e-mail erno@valesultabacos.com.br.Conforme Senaldo (senaldo@terra.com.br), o sobrenome original é Wächter (com trema). No entanto, alguns cartórios acabaram substituindo o trema pelo ae (Waechter). Ainda esclareceu que vieram dois imigrantes Wächter para o Brasil, Johann Peter e Johann Heinrich. O segundo deu origem à família, por exemplo, de Romeu, Luiz e Raul Waechter, que se dedicou ao comércio em Santa Cruz.Pesquisa feita na Alemanha por Otto Wächter constatou que Johann Peter e Johann Henrich não eram parentes e residiam em regiões diferentes do país.

terça-feira, 22 de maio de 2007

FILHOS SÃO COMO NAVIOS


Ao olhar um navio no porto, imaginamos que ele esteja em seu lugar mais seguro, protegido por uma forte âncora.
Mal sabemos que ali está em preparação, abastecimento e provisão para se lançar ao mar, ao destino para o qual foi criado, indo ao encontro das próprias aventuras e riscos. Dependendo do que a força da natureza lhe reservar, poderá ter que desviar da rota, traçar outros caminhos ou procurar outros portos.
Certamente retornará fortalecido pelo aprendizado adquirido, mais enriquecido pelas diferentes culturas percorridas. E haverá muita gente no porto feliz à sua espera . Assim são os filhos. Eles tem nos pais o seu porto seguro até que se tornem independentes. Por mais segurança, sentimento de preservação e de manutenção que possam sentir junto aos seus pais, eles nasceram para singrar os mares da vida, correr seus próprios riscos e viver suas próprias aventuras.
Certos que levarão consigo os exemplos dos pais, o que eles aprenderam e os conhecimentos da escola, a principal provisão, porém, além das materiais, estará no interior de cada um: A CAPACIDADE DE SER FELIZ.
Sabemos, no entanto, que não existe felicidade pronta, algo que se guarda num esconderijo para ser doado, transmitido à alguém.
O lugar mais seguro que o navio pode estar é o porto. Mas ele não foi feito para permanecer ali.
Pense nisso.
" Viva de tal maneira que, quando teus filhos pensarem em trabalho, dedicação, justiça, integridade, carinho e amor, pensem em Você". S.O.W.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

CONGRESSO NO CHILE,9,10 E 11 DE MAIO 2007


XVIII CONGRESO DE LA SOCIEDAD CHILENA DE ADMINISTRADORES DE ATENCIÓN MÉDICA Y HOSPITALARIA


9, 10 e 11 de maio de 2007


Santiago - Chile

www.samh.cl