sexta-feira, 16 de novembro de 2007

ADMINISTRADOR HOSPITALAR MINISTRA PALESTRA EM CONGRESSO INTERNACIONAL


DIA 14 de novembro do presente ano, Marcus Henrique Wächter ministrou a palestra "Hotelaria Hospitalar no Terceiro Milenio", durante o III Congresso Latinoamericano de Administradores de Saúde e I Congresso Peruano de Administração Hospitalar, realizado no Hotel Sheraton em Lima, Peru, no período de 13 a 16 de novembro. O tema do evento foi " Compartilhando experiências e unindo esforços ante aos desafios do III milênio".

Com participantes de todos os Países da América Latina e alguns da Europa, o evento alcançou todos os objetivos almejados pela comissão organizadora.

Durante o evento também foi realizada reunião da Associação Latinoamericana de Administradores Hospitalares, que, entre outros assuntos discutiu a realização do próximo evento, a realizar-se possivelmente em setembro de 2008 em São Paulo-Brasil.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

MEU AVÔ, ALFREDO LAUER COMPLETA 99 ANOS


Com a faixa ao fundo," Parabéns alfredo Lauer, vamos todos juntos rumo ao centenário ", a família comemorou no último domingo, 07/10/2007 seu aniversário de 99 anos.

Durante seu discurso, Vô Alfredo agradeceu a presença de todos e demonstrou firmeza ao declarar que com a ajuda de Deus, neste mesmo período no ano vindouro, estaremos comemorando seu centenário.

Durante a semana também recebeu homenagens da Diretoria do Clube Buricá, especialmente por integrar o grupo fundador da Sociedade e ser o último deles ainda vivo.

Membros da família já programam o evento a ser realizado em 2008, possivelmente no domingo, 05/10/08, inclusive com a organização da árvore genealógica da Família Lauer e a compilação de textos relativos à tragetória do querido Alfredo Lauer.


"Até aqui o Deus Eterno nos ajudou." (I. Samuel 7 v.12)".

MEIN GROSSVATER ALFREDO LAUER ERLANGT 99 JAHRE

Mit einem Sprechband im Hintergrund, “ Glückwunsch Alfredo Lauer, alle zusammen gehen wir den Kurz zum Hundertjahrfeier” , hat die Familie, am letzten Sonntag, 07/10/2007, sein 99. Geburtstag gefeiert.

Während seine Rede hat Opa Alfredo sich der Anwesenheit bedankt und zeigte Festigkeit als er bekundete das wir, mit Gottes Hilfe, zur selber Zeit, am nächsten Jahr, sein 100. jährigen Geburtstag feiern werden.

Im Laufe der Woche, hat er auch Ehrung vom Vorstand vom Klub Buricá, besonders als lezter Überlebender Gründer des Vereins, empfangen.

Mitglieder der Familie programmieren schon die Feier die möglicherweise am Sonntag, den 05/10/2008, stattfinden sol, einschliesslich mit dem Aufbau der Genealogie der Familie Lauer mit Anlegung von Texte betreffend Lebenserinnerungen vom Lieben Alfredo Lauer.

“Bis hier hat der ewige Gott uns gebracht.” (I Samuel 7 v.12 )

TALLER DO MINISTÉRIO DE OBRAS PÚBLICAS DO CHILE


Ocorreu dia 09 de outubro, em Santiago, Chile, reunião para apresentação dos antecedentes para a pré-qualificação do programa de concessões de infraestrutura hospitalar.

As atividades se desenvolveram durante todo o dia, contando com a coordenação do Dr. Ignacio Gysling Vidal, Chefe de Projetos do programa.

domingo, 9 de setembro de 2007

CULTO FESTIVO REALIZADO NA IGREJA EVANGÉLICA DE RIO PARDINHO.


ACESSE O BLOG DA FAMÍLIA, FAÇA SEU COMENTÁRIO E VEJA MAIS FOTOS DO EVENTO DA FAMÍLIA WÄCHTER:

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

ENCONTRO DA FAMÍLIA WÄCHTER / WAECHTER EM 2007

ENCONTRO DA FAMÍLIA WÄCHTER / WAECHTER NO RIO PARDINHO FOI O MAIOR SUCESSO!

Cerca de 660 pessoas, vindas de diversas regiões do Estado, de Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso, Tocantins e da Alemanha participaram das intensas atividades do dia festivo.
Todos aprovaram o evento e se dizem muito animados para o próximo encontro a ser realizado em Ijúi-RS.
Erno Wächter de Ijuí já começou os preparativos para o evento que acontecerá em setembro de 2008.
A Foto acima retrata o grande número de participantes.
Oportunamente todos poderão acessar o álbum de fotos

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Artigo do Dr. Josenir Teixeira, Diretor Jurídico da Pró-Saúde

A gestão privada de hospitais públicos


Este assunto é recorrente e ainda não se tem definição nem posicionamento categórico (doutrinário ou jurisprudencial) sobre ele. Posições contrárias e a favor são externadas e ambas têm sustentação jurídica para existir. Tudo, porém, deveria se resumir em prol do melhor atendimento da população. Infelizmente, muito papel e tempo são desperdiçados num discurso virtual, sem se preocupar com a realidade do dia-a-dia enfrentada pelos pacientes que são obrigados a se socorrer do sistema público de saúde.

A nível Federal a regulamentação das Organizações Sociais (OS) foi instituída com a lei 9.637/98; já nos Estados é a seguinte a cronologia das leis:


Estado – Ente político Lei de criação Decreto de regulamentação
Tocantins 762/95
Rio de Janeiro 2.878/97
Bahia 7.027/97
8.647/03 8.890/04
Pará 5.980/96
6.773/05 3.876/00
Roraima 174/97
São Paulo 846/98
Santa Catarina 12.929/04
13.343/05 3.294/05
Atibaia/SP 457/05 4.954/06
Barretos/SP 3.447/01

Barueri/SP 1.360/03
Cajamar/SP 1.186/05
1.199/06 Portaria 2.663/05

Cubatão 2.764/02 8.374/02
Santo André/SP 8.294/01 14.905/03
São Paulo/SP 14.132/06 47.012/06
47.453/06




O preconceito

A ojeriza que se tem à concessão da gestão de serviços públicos à iniciativa privada, infelizmente, está diretamente ligada à maldita idéia de que as pessoas estão, sempre, preocupadas com seu próprio umbigo e que tal concessão seria apenas um sinônimo de corrupção. É uma praga. Não adianta. Está impregnado na cultura dos brasileiros.

A concessão

A concessão é a possibilidade de atribuição, pelo poder público à empresas ou entidades, da exploração e/ou execução de serviço ou obra pública, utilizando-se do bem público, sempre, claro, mediante contrato. Isso não quer dizer que o poder público simplesmente entrega ao particular a sua atividade constitucional.
Quando uma entidade privada assume a gestão (administração, direção) de um hospital ela não assume o "papel principal" do serviço público de saúde. Este serviço é e continuará sendo de responsabilidade do ente político respectivo. O serviço continua sendo público, sem qualquer transferência para o particular.
O professor de Direito Administrativo da PUC/SP Celso Antônio Bandeira de Mello[1], ao abordar a natureza dos serviços suscetíveis de serem concedidos ensina que "Em rigor, por ser público e privativo do Estado, o serviço é inegociável, inamovivelmente sediado na esfera pública, razão por que não há transferência da titularidade do serviço para o particular. Só as pessoas de natureza pública podem ser titulares, ter como próprias as atividades públicas. Um particular jamais poderá reter (seja pelo tempo que for) em suas mãos, como senhor, um serviço público. Por isso, o que se transfere para o concessionário - diversamente do que ocorre no caso das autarquias - é tão só e simplesmente o exercício da atividade pública. "
A saúde não é serviço privativo do Estado e, ainda que fosse, não se transfere ao particular a atividade pública que é de titularidade e obrigação do próprio Estado, mas sim e apenas o seu exercício.

Agilidade administrativa

Quando um ente político entrega nas mãos de particulares a gestão de um hospital público ele não o está “privatizando”, mas sim profissionalizando sua administração, procurando agregar qualidade ao atendimento prestado à população.
Procura-se utilizar uma entidade privada, que assim atuará, livre de procedimentos como concursos, licitações e outros formalismos que emperram e engessam a atuação dos entes públicos.
A própria legislação traz mecanismos que possibilitam a sua flexibilização e permitem que o ente político lance mão de entidades privadas para gerirem suas atividades. Há alternativas legais para que as atividades essenciais públicas sejam melhor desempenhadas, visando minorar, pelo menos um pouco, a deficiência do atendimento da população, já tão ignorada pelos nossos entes políticos.
Não estamos dizendo que não existem pessoas competentes na Administração Pública. Elas existem. Porém, por mais boa vontade que se tenha, nem sempre se tem a agilidade, presteza e rapidez que os serviços de saúde requerem.

A permissão da Constituição

A própria Constituição Federal (art. 197) prevê que "São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.”
O art. 175, também da Constituição Federal, permite tal modalidade ao prever: “Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos.”
A ressalva “sempre através de licitação” não é absoluta. A própria lei das licitações permite a contratação por meio do instituto da inexigibilidade de licitação. Tudo dependerá do caso concreto.

A participação do terceiro setor

A tendência, cada vez maior, é a aproximação do setor público com entidades do terceiro setor, visando a colaboração de ambos em prol da população. Infelizmente, temos cabeças que pensam e agem contra tal aproximação, pois ainda nutrem o posicionamento retrógrado de que o Estado deve ser o pai de todos, o verdadeiro “big brother”, e que cabe exclusivamente a ele a divisão dos respectivos quinhões às parcelas da sociedade.
Por outro lado, existem pessoas que têm pensamento mais moderno e mais adequado ao direcionamento mundial e que analisam o contexto da sociedade de forma mais eficaz.

O pioneirismo de Tocantins

O estado do Tocantins foi pioneiro na utilização do permissivo legal de entrega da gestão de hospitais públicos à entidades privadas. Por meio da lei estadual 762/95, o então governador José Wilson Siqueira Campos autorizou o estado a “celebrar convênios de concessão de uso de bens móveis e imóveis pertencentes à rede hospitalar do Estado do Tocantins, para os municípios, entidades filantrópicas e associações sem fins lucrativos com o intuito de promover a descentralização das ações de serviço de saúde, conforme diretrizes do SUS”.
Desde aquela época, a administração dos maiores hospitais públicos daquele estado esteve nas mãos de entidade privada, experiência que demonstrou acerto na escolha de tal modalidade de gestão.

São Paulo

Não foi com outra intenção que o estado de São Paulo estabeleceu parcerias com instituições sem fins lucrativos, repassando a elas a administração de alguns de seus hospitais. O objetivo de São Paulo foi exercer sua função pública sem as amarras estatais.
O então governador Mário Covas assim se posicionou acerca das organizações sociais no projeto de lei complementar que enviou (em fevereiro/98) à Assembléia Legislativa do estado de São Paulo: “Tais organizações (as sociais) representarão uma forma de parceria do Estado com as instituições privadas de fins públicos, caracterizando-se, ao mesmo tempo, como forma de participação popular na gestão administrativa. Não se trata, pois, de delegação de serviços públicos a pessoas jurídicas estranhas à Administração, mas sim do fomento a entidades prestadoras de serviços de saúde.”
Tal atitude é apoiada pela doutrina jurídica. O saudoso magistrado paulista Hely Lopes Meirelles[2] ensina que "Serviço público é todo aquele prestado pela Administração ou por seus delegados, sob normas e controles estatais, para satisfazer necessidades essenciais ou secundárias da coletividade ou simples conveniências do Estado. ... A regulamentação e controle do serviço público e de utilidade pública caberão sempre e sempre ao Poder Público, qualquer que seja a modalidade de sua prestação aos usuários".
Mário Covas acabou promulgando a lei complementar estadual 846/98, em 04.06.1998, que dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais.
O estado de São Paulo já cedeu alguns hospitais públicos à gestão da iniciativa privada:

Entidades qualificadas como Organização Social
Hospital :
Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Faculdade de Medicina de Botucatu
Geral de Bauru - Data da cessão 04.11.2002
Associação Sanatorinhos – Ação Comunitária de Saúde Geral de Carapicuíba
23.10.1998
Geral de Itapevi - 20.09.2000
OSEC - Organização Santamarense de Educação e Cultura
Estadual de Francisco Morato - 02.02.2004
Geral do Grajaú - 23.10.1998
Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Geral de Guarulhos
14.04.2000
Ambulatório de Especialidades Dr. Geraldo Paulo Bourroul - 29.01.2005
Associação Beneficente Casa de Saúde Santa Marcelina:
Geral do Itaim Paulista - 05.08.1998
Geral de Itaquaquecetuba - 24.03.2000
SECONCI – Serviço Social da Indústria da Construção Mobiliário do Estado de São Paulo :
Geral de Itapecerica da Serra - 03.03.1999
Estadual de Vila Alpina - 11.12.2001
Centro de Referência do Idoso da Zona Norte - 28.02.2005
Associação Congregação de Santa Catarina:
Geral de Pedreira - 26.06.1998
Geral de Itapevi - 14.12.2005
SPDM – Sociedade Paulista para o Desenvolvimento da Medicina:
Estadual de Diadema - 26.10.2000
Geral de Pirajussara - 25.01.1999
Estadual de Mogi das Cruzes - 28.08.2004
das Clínicas Luzia de Pinho Melo - 19.07.2004
Fundação ABC:
Estadual Mário Covas – Santo André - 20.11.2001
FMUSP - Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo :
Estadual Sapopemba - 05.04.2003
UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas - Faculdade de Medicina:
Estadual de Sumaré - 22.09.2000
Sociedade Assistencial Bandeirantes:
Regional do Vale do Paraíba - Taubaté - 11.05.2004

Fonte:
http://www.saude.sp.gov.br/
Coordenadoria de Contratação de Serviços de saúde de São Paulo.
(11) 3066-8811 (Rose)


Outra entidade que presta (ou prestava) serviços de administração de estabelecimentos hospitais públicos ou privados é a Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, que já administrou (e ainda administra) quase três dezenas de hospitais públicos nos seguintes estados:

Número de hospitais administrados em cada Estado
Amazonas - 1
Bahia - 1
Maranhão - 6
Mato Grosso do Sul - 2
Pará - 1
Rio Grande do Norte - 2
Rondônia - 1
São Paulo - 1
Tocantins - 14

A tendência de parceria com entidades privadas

O jornal Folha de São Paulo de 20.07.03 trouxe notícia da sucursal de Brasília informando que, na elaboração do PPA (Plano Plurianual) de 2004 a 2007, o governo federal teria decidido “concentrar investimentos públicos onde falta interesse à iniciativa privada.” Diz a matéria que “a construção e a administração de hospitais serão oferecidas à iniciativa privada”. O artigo reproduz a seguinte fala do chefe da assessoria econômica do Ministério do Planejamento, José Carlos Miranda: “Suponha que o Ministério da Saúde queira construir um hospital e não tenha dotação. Então, faz um consórcio entre uma construtora e uma empresa de administração hospitalar, elas vão ao mercado – o BNDES pode dar garantias se não tiverem recursos próprios – fazem o investimento e pode haver um contrato para construção e administração do hospital por 15 anos. O governo paga um ‘aluguel’, como se fosse o leasing de um carro”.

Conclusão

A parceria entre órgãos governamentais (de todas as esferas) e o terceiro setor é inexorável. É o modernismo de pensamento e de ação sobrepondo-se ao arcaísmo de modelos estatais ultrapassados e retrógrados.
Algumas entidades privadas já estão preparadas para atender tal demanda de forma profissional, eficaz, correta, íntegra e com o objetivo de, juntamente com o governo, atender decentemente os demandantes de seus serviços.
Tomara que pessoas com cultura de almanaque tenham o bom senso de, se não puderem ajudar, que pelo menos não atrapalhem.

Josenir Teixeira
Advogado, Pós-Graduado em Direito Processual Civil pela UNIFMU/SP, em Direito Empresarial pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (SP), em Direito do Trabalho pelo Centro de Extensão Universitária (CEU/SP), em Direito do Terceiro Setor pela FGV/SP (Fundação Getúlio Vargas de São Paulo). Professor do curso de Pós-Graduação em Administração Hospitalar e Negócios da Saúde da UNISA (Universidade de Santo Amaro) em São Paulo. Professor do curso de Direito do Terceiro Setor da Escola Superior de Advocacia (ESA) de São Paulo. Membro da Comissão de Direito do Terceiro Setor da OAB/SP, da qual foi presidente interino. Articulista da revista Notícias Hospitalares e do site www.clicsaude.com.br

[1] Curso de Direito Administrativo, 12ª edição, editora Malheiros, pg. 609.
[2] Direito Administrativo Brasileiro, 22ª edição, editora Malheiros, pg. 297.
[3] Este hospital passou a ser administrado pela Associação Congregação de Santa Catarina a partir de 14.12.2005.

sábado, 18 de agosto de 2007


XVII Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos do Brasil, realizado de 14 à 16 de agosto de 2007 em Brasília-DF.
Oportunidade ímpar de troca de esperiências e aprendizado.
Jorge Gerdau relatou em seu discurso que a gestão eficaz requer CONHECIMENTO, LIDERANÇA E PROCESSOS, mas para o momento mágico acontecer deve haver DISCIPLINA.

quarta-feira, 27 de junho de 2007

REUNIÃO ANUAL DA PRÓ-SAÚDE -11 DE JUNHO DE 2007


Anualmente a Pró-Saúde reúne a sua equipe de Profissionais em São Paulo, oportunidade em que é discutido o planejamento em andamento e as ações estratégicas para o futuro.
Ao lado, parte da equipe.

terça-feira, 29 de maio de 2007



Espaço AZ
Editor: Maria Rosilane redacao@gazetadosul.com.br
Pesquisar origens reforça a família e cria novas amizades
Lula Helfer/Ag. Assmann
Senaldo e Erno preparam encontro da família Wächter, em Rio Pardinho
José Augusto Borowskyzeaugusto@gazetadosul.com

Pesquisar origens reforça a família e cria novas amizades

Através da busca das suas origens, é possível fortalecer os laços familiares e, por conseqüência, criar uma sociedade melhor. A opinião é do professor Senaldo Oltivo Wächter que deve lançar, em breve, um livro relatando os passos para a realização de pesquisas genealógicas. Diretor aposentado do colégio Pastor Dohms, de Porto Alegre, ele esteve em Santa Cruz do Sul no sábado. O objetivo da visita foi tratar da organização do encontro dos descendentes de Johann Peter Wächter e Maria Margarethe Wendling, que acontece em Rio Pardinho no dia 8 de setembro deste ano. “Vai ser um momento de vivenciar o meu trabalho”, salientou. Explicou que sua pesquisa está voltada para o resgate do princípio filosófico da pertença. “Ninguém nasceu de uma bananeira. Todos temos passados e pertencemos a um grupo.” No momento em que este grupo estiver indentificado, disse que a família estará fortalecida. Como a família é a célula inicial da sociedade, frisou que, ao menos em tese, será possível fortalecer a sociedade em que se vive e, por conseqüência, todo o macrossistema (a cidade, o Estado e a União). Acentuou que a família, ao longo dos últimos anos, passou por muitas transformações sociológicas, mas o seu valor é inquestionável. “Quando tudo está perdido, ela é nosso último ancoradouro. Por isso, temos que fazer de tudo para fortalecê-la.”

Descoberta começa em casa

Conforme Senaldo, toda a pessoa tem condições e deve pesquisar suas origens. O primeiro passo é descobrir quem foi seu ancestral. Essa pergunta pode ser feita ao pai, ao avô ou ao tio. A partir daí, o trabalho deve avançar para o Arquivo Histórico de Porto Alegre, para os cartórios dos municípios, para os arquivos eclesiásticos (atas de batismo e casamento), para o Arquivo Histórico da Faculdade de Teologia de São Leopoldo e até para a listagem dos soldados mercenários do imperador Dom Pedro I. Frisou que, a partir do surgimento das informações, o trabalho vai se tornando envolvente e não se consegue mais parar. “É muito gratificante. Cada vez, a gente quer saber mais.” A pesquisa corpo a corpo, a visita às pessoas, segundo ele, é outro ponto positivo, pois se forma um grande círculo de amigos.
OS WÄCHTER
Os imigrantes Johann Peter e Maria Margarethe, que deram origem a um dos ramos da família Wächter, fixaram residência em Rio Pardinho, em 1857. Por isso, o primeiro encontro dos descendentes será naquela localidade, dia 8 de setembro.O santa-cruzense Erno Wächter, que é um dos organizadores do evento, disse que a previsão é reunir entre 500 e mil pessoas. Com ele, os contatos podem ser feitos pelo e-mail erno@valesultabacos.com.br.Conforme Senaldo (senaldo@terra.com.br), o sobrenome original é Wächter (com trema). No entanto, alguns cartórios acabaram substituindo o trema pelo ae (Waechter). Ainda esclareceu que vieram dois imigrantes Wächter para o Brasil, Johann Peter e Johann Heinrich. O segundo deu origem à família, por exemplo, de Romeu, Luiz e Raul Waechter, que se dedicou ao comércio em Santa Cruz.Pesquisa feita na Alemanha por Otto Wächter constatou que Johann Peter e Johann Henrich não eram parentes e residiam em regiões diferentes do país.

terça-feira, 22 de maio de 2007

FILHOS SÃO COMO NAVIOS


Ao olhar um navio no porto, imaginamos que ele esteja em seu lugar mais seguro, protegido por uma forte âncora.
Mal sabemos que ali está em preparação, abastecimento e provisão para se lançar ao mar, ao destino para o qual foi criado, indo ao encontro das próprias aventuras e riscos. Dependendo do que a força da natureza lhe reservar, poderá ter que desviar da rota, traçar outros caminhos ou procurar outros portos.
Certamente retornará fortalecido pelo aprendizado adquirido, mais enriquecido pelas diferentes culturas percorridas. E haverá muita gente no porto feliz à sua espera . Assim são os filhos. Eles tem nos pais o seu porto seguro até que se tornem independentes. Por mais segurança, sentimento de preservação e de manutenção que possam sentir junto aos seus pais, eles nasceram para singrar os mares da vida, correr seus próprios riscos e viver suas próprias aventuras.
Certos que levarão consigo os exemplos dos pais, o que eles aprenderam e os conhecimentos da escola, a principal provisão, porém, além das materiais, estará no interior de cada um: A CAPACIDADE DE SER FELIZ.
Sabemos, no entanto, que não existe felicidade pronta, algo que se guarda num esconderijo para ser doado, transmitido à alguém.
O lugar mais seguro que o navio pode estar é o porto. Mas ele não foi feito para permanecer ali.
Pense nisso.
" Viva de tal maneira que, quando teus filhos pensarem em trabalho, dedicação, justiça, integridade, carinho e amor, pensem em Você". S.O.W.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

CONGRESSO NO CHILE,9,10 E 11 DE MAIO 2007


XVIII CONGRESO DE LA SOCIEDAD CHILENA DE ADMINISTRADORES DE ATENCIÓN MÉDICA Y HOSPITALARIA


9, 10 e 11 de maio de 2007


Santiago - Chile

www.samh.cl

terça-feira, 20 de março de 2007

ENCONTRO DA FAMÍLIA WÄCHTER EM 2007

W Ä C H T E R / WAECHTER
1857 / 2007 – 150 ANOS no BRASIL
Descendentes de JOHANN PETER WÄCHTER e de seus filhos Franz, Adam, Peter, Jacob, Maria e Friedrich.

Um grupo de pessoas, na Alemanha e no Brasil, está pesquisando as origens e a história da família WÄCHTER a partir do ano de 1600. É uma história de 400 anos. No Brasil, a história começou em 1857 com a chegada de Johann Peter Wächter e de sua esposa Maria Margaretha Wendling a Rio Pardinho RS.
No dia 8 de setembro de 2007, queremos comemorar esta data com um encontro dos descendentes deste ancestral, em Rio Pardinho, no salão da Comunidade Evangélica Luterana local. (RST 471 Km 48)
Foi constituída uma comissão organizadora que está preparando com muito carinho e cuidado a programação deste encontro. Estamos divulgando, com muita antecedência, a data e o local para que o maior número possível de descendentes possa se programar para esta festividade. A sua participação é MUITO IMPORTANTE.
Colaborações, informações, inscrições, pesquisas, etc. com:
-Margit T. Panke –RST 471 Km 48– C. Postal 342– CEP 96800-000 (Rio Pardinho) S. Cruz do Sul – RS. Fone (51) 3704 5150.
-Erno E. Waechter – Rua Augusto Spengler, 374 – CEP 95815-020 – S. Cruz do Sul – RS. Fone 9609 9203(erno@valesultabacos. com.br)
-Vitor M. Waechter –Rua Willi Eick 16 – CEP 96800-970 – S. Cruz do Sul –RS. Fone (51)9712 6146 (fernandawaechter@yahoo.com.br)
-Marcus H. Wächter - Rua 28 de setembro, 1133, centro - CEP 96.810-530 Santa Cruz do Sul RS – fone 8199 1563.
-Senaldo O. Wächter – Tr. Jaguarão,77 ap. 603 – CEP 90520 070 – Porto Alegre – RS Fone 8112 6862 (senaldo@terra.com.br) Es
FAMILIA É UM VALOR – Venha participar. Organize uma caravana com as pessoas que moram na sua proximidade. O fretamento de um ônibus especial é uma boa opção.

quarta-feira, 14 de março de 2007

AUTOPSICOGRAFIA

Fernando Pessoa
Cancioneiro

Autopsicografia

O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.

E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.

domingo, 18 de fevereiro de 2007

GENEALOGIA


Aproveitando a oportunidade das comemorações dos 150 anos da vinda da FAMÍLIA WÄCHTER ao Brasil, achamos oportuno registrar num livrinho alguns fatos que marcaram a família no período de 1610 a 2007 : QUATROCENTOS ANOS DE HISTÓRIA FAMILIAR.
Longe de querer esgotar o assunto, queremos apenas dar o primeiro passo neste sentido para que alguém, no futuro, dê continuidade e aperfeiçoamento.
A constituição familiar é um VALOR, na mais ampla concepção do seu significado, cultivado ao longo da humanidade, com enfoques sociológicos e teológicos diferentes e até antagônicos. Certas práticas eram comuns em determinados períodos, mas proibidas em outros.
Se voltarmos o nosso olhar para os nossos antepassados familiares mais recentes, certamente encontraremos práticas, usos e costumes familiares que hoje relegamos ao segundo plano e assumimos outras adequadas à época.
A humanidade sempre procedeu desta forma e enfrentou conflitos e divergências, nesta área, em consonância com as suas crenças religiosas, mitos e com o espaço geográfico.
Uma coisa, porém, se conservou ao longo do tempo: a idéia de valor da constelação familiar. Este valor certamente também sofreu adequações e ajustes necessários, mas sempre se manteve presente. Parece que há algo mais forte que une as famílias. Claro que existem exceções quando familiares brigam e chegam a se matar. Tudo isto, porém, não invalida a tese de visão da família como um valor. Não é sem motivo a inclusão deste valor nos Dez Mandamentos Cristãos: “Honrarás a teu pai e a tua mãe, para que vás bem e vivas muito tempo sobre a terra. “
Também a nossa família passou por transformações ao longo destes 400 anos, mas o valor familiar continua presente. Na época atual, pensamos principalmente na questão da fragilidade que oferece a relação matrimonial oficializada pelo ato do casamento civil e a bênção religiosa. Certamente as gerações atuais e as futuras ,envolvidas por estas questões, saberão administrar os efeitos decorrentes e continuarão cultivando o princípio de que a família é um VALOR.
A nossa pesquisa é um trabalho de muitas mãos. O nosso parente OTTO WÄCHTER, residente em Ellern, na Alemanha, fez um trabalho espetacular de consultas nos arquivos centralizados em Koblenz. Todos os nomes, histórias e documentos comprobatórios que remontam ao ano de 1610, ele conseguiu garimpar com muita paciência e dedicação. Assim foi possível montar a genealogia da família, na Alemanha, até os dias atuais. Infelizmente alguns ramos se extinguiram assim que restam apenas poucos descendentes em Ellern e Norath. Aqui no Brasil, já estou me dedicando a este trabalho há alguns anos. Comecei com base na pesquisa do P. Armindo Müller que relacionou a primeira geração Wächter no Brasil e repassou o material ao meu sobrinho Marcus Henrique Wächter. Depois disto recebi a colaboração de muitas pessoas especialmente nas diversas visitas que fiz a Rio Pardinho, Sinimbu, Rio Pequeno, Santa Cruz do Sul, Ijuí, Santa Rosa, Três de Maio, Independência, Giruá, Três Passos, Horizontina, Maurício Cardoso, Crissiumal, Panambi e outros estados do Brasil. Pesquisei em arquivos eclesiásticos, em cemitérios, em bibliotecas, em arquivos históricos, vasculhei álbuns e caixas de fotos antigas, visitei casas que pertenceram aos antepassados e ouvi relatos de muitos parentes, próximos ou distantes, que me repassaram nomes de familiares. Este é um trabalho que não chegará ao fim, pois precisará ser constantemente atualizado. Faço votos que as gerações futuras continuem este trabalho.
Agradeço a todos que colaboraram para que o NOSSO livrinho se tornasse realidade. Ele irá mostrar às gerações atuais e às futuras que a nossa família é constituída de pessoas dedicadas ao trabalho que interagem e interagiram na história local e universal. Podemos notar que algumas formas de ser e de agir perpassam as gerações. Cabe a cada um, numa leitura minuciosa e com mais pesquisas, descobrir esta ação da família na construção de um mundo sempre melhor para os seus descendentes.
Deixo para todos a seguinte mensagem: “ Viva de tal maneira que, quando seus filhos pensarem em trabalho, dedicação, justiça, integridade, carinho e amor, pensem em você.”

Senaldo Oltivo Wächter

EINLEITUNG
Zum Benutz der Gelegenheit der 150-jährige Feier der Ankunft familie Wächter in Brasilien, fiel es uns ein, in einem Büchlein, einige wichtige Erlebnisse aufzunehmen. Zeitabschnitt 1610 – 2007: VIERHUNDERT JAHRE FAMILIENGESCHICHTE.
Wir wollen den Stoff nicht abschliessen, sondern der erste Schritt geben damit jemand, in der Zukunft, ihn weiter führt und verbessern kann.
Die Familien Verfassung ist ein WERT, im Breitesten seiner Konseption, geflegt im Laufe der Menschheit, mit verschiedene und sogar gegensätzliche Soziologische und Theologische Einstellungen. Einige Benehmungen waren üblich in bestimmte Zeiten, aber verboten in andere.
In Hinsicht unsere nähere familien Vorfahren, werden wir einige Praxis entdecken die in heutigen Tagen beiseitig liegen und wir übernehmen andere die zu Zeit anpassen.
Die Menschheit hat immer um diese Art gewirkt so dass Konflikte und Abweichungen enstanden wegen den verschiedenen Religions Glaube, Mythos und geographische Welträume.
Eines aber hat sich gehalten im laufe der Zeit: Der Begriff der Geltung des Familienbildes. Unbedingt hat diese Geltung auch anpassungen ausgeübt, aber war immer anwesend. Es sied so aus ob eine Stärke die Familie verbindet. Es giebt aber auch Ausnahme wenn Familiäre streiten und sogar töten. Alles aber entwertet nicht die These der Familienwert aufzuffassen. Es ist nicht ohne Ursache das dieses Wert in den zehn Gebote eingetragen ist: “ Ehere deinen Vater und deine Mutter damit es dir gut geht und lange auf Erden zu leben.”
Auch unsere Familie hat im laufe der 400 Jahre sich anpassen,müssen, aber der Familienbegriff blieb. Heute denken wir vor allen an die Zerbrechlichkeit der Bürgelichehochzeit und Kirchlichensegen der Heiratverhältnisse. Sicherlich wissen die aktuelle und die künftige Generationen, beteiligt mit diesem Problem, die verlaufene Effekte zu verwalten und das Familienwert weiter zu verpflegen.
Unsere Forschung ist eine vielhändige Arbeit.Unsere Verwandte Otto Wächter, wohnhaft in Ellern in Deutschland, hat eine sensationale Arbeit in Centralarchiv in Koblenz geleistet. Alle Namen und Geschichte, mit zurückreichende Dokumente bescheinigung bis zum Jahr 1610, hat er mit Geduld gesucht und erfolkreich gefunden. So wurde es möglich die Familiengenealogie aufzubauen, in Deutschland, bis zur heutigen Tage. Leider sind einige Zweige ausgestorben, so dass nur noch wenige Nachkommen BZw in Ellern und Norath blieben.
Hier in Brasilien bescheftige ich mich schon einige Jahre mit dieser Arbeit. Sie liegt auf Basis eine Forschung von P. Armindo Müller der die erste Generation Wächters in Brasilien aufgeschrieben hat und dieses Material meinem Neffe Marcus Henrique Wächter weitergegeben.hat Nachdem habe ich viele Hilfe bekommen von mehrere Leute , besonders auf verschiedene Besuche nach Rio Pardinho, Sinimbu, Rio Pequeno, Santa Cruz do Sul, Ijuí, Santa Rosa, Três de Maio, Independência, Giruá, Três Passos, Horizontina, Maurício Cardoso, Crissiumal, Panambi und andere Staaten in Brasilien. Ich habe in Kirchearchivs, auf Friedhöfe, in Bibliotheken und Historischearchivs nachgeforscht, habe Álbuns und Kisten mit Altebilder durchgesucht, besuchte Häuse die mal Vorfahrende gehörten, habe nähere oder weitere Verwandten zugehöhrt die mir Familiennamen lieferten. Das ist eine Arbeit die niemals zu Ende Kommt, weil sie beständig aktualiziert werden muss.
Ich danke allen die mittgeholfen haben um UNSERES Büchlein aufzustellen. Es wirt der aktuelle und zukünftige Generationen zeigen das unsere Familie von arbeitstreue Menschen entsteht die wechselwirken und wechselwirkten an die örtliche und universelle Geschichte. Man merkt das einige Lebensarte die Generationen durchdringen. Es steht jedem zu, durch mehrere Vorschungen und gründliches lesen, zu entdecken wo die Familie gewerkt hat zum Aufbau eine immer bessere Welt für die Nachkommenschaft.
Ich lasse allen folgende Aussage: “ Lebe so das wenn deine Kinder an Arbeit, Bemühung , Integrität , Gerechtigkeit, Zärtlichkeit und Liebe denken, an dich denken.”

terça-feira, 13 de fevereiro de 2007


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Resumo

As estatísticas de morbidade e mortalidade hospitalar têm uma importância fundamental no planejamento sanitário, enquanto produzem indicadores que medem aspectos qualitativos e quantitativos da assistência dispensada a uma população determinada. Com a finalidade de caracterizar as internações realizadas no Hospital "Dona Regina" da cidade de Palmas, Tocantins, Brasil, durante o trimestre junho – agosto do ano de 2001, realizou-se um estudo observacional descritivo, de corte transversal. A informação se obteve das Histórias Clínicas dos pacientes internados no hospital de referência. Confeccionou-se uma Base de dados no Microsoft Excel, que se processou com o Pacote de Programas SPSS em sua versão 10.1 para o Windows. A informação é apresentada através de medidas de resumos, dispostas em variáveis qualitativas e quantitativas. Entre as altas hospitalares verificadas houve um predomínio de lactentes, com ligeira vantagem para o sexo masculino, da zona urbana do município de Palmas. Entre os principais diagnósticos de alta se destacam as doenças do aparelho respiratório, seguidas pelas digestivas e as doenças infecciosas e parasitárias, exceto nos recém-nascidos, cujo maior volume foi de algumas afecções originadas no período perinatal. A mortalidade hospitalar constatada se deveu a doenças do aparelho respiratório associada em alguns casos a septicemia ou insuficiência renal, afetando exclusivamente recém-nascidos e lactentes. A falta de correspondência entre o tipo de tratamento dispensado e o serviço no momento da alta, especificamente naqueles pacientes com tratamento cirúrgico, sugere a presença de problemas no fluxo de informação do Sistema de Informação Estatística do Hospital. Recomenda-se colocar os resultados à disposição das autoridades competentes, bem como continuar investigações desta temática, cujos resultados poderiam aperfeiçoar a gestão em saúde.

Marcus


Mestrado em Saúde Pública


Ministério de Saúde Pública

Escola Nacional de Saúde Pública

Havana - Cuba

2002



Caracterização da Morbidade e Mortalidade Pediátrica . Hospital Dona Regina. Tocantins, Brasil. Junho - agosto de 2001.


Autor da Tese: Marcus Henrique Wächter

Tutor: Dr. Héctor Bayarre Vea





Participação no Seminário Internacional em Concessões Hospitalares - Colaboração Público Privada para Construir um Futuro mais São.

Santiago - Chile
11 e 12 de janeiro de 2007
Universidade do Chile