terça-feira, 20 de março de 2007

ENCONTRO DA FAMÍLIA WÄCHTER EM 2007

W Ä C H T E R / WAECHTER
1857 / 2007 – 150 ANOS no BRASIL
Descendentes de JOHANN PETER WÄCHTER e de seus filhos Franz, Adam, Peter, Jacob, Maria e Friedrich.

Um grupo de pessoas, na Alemanha e no Brasil, está pesquisando as origens e a história da família WÄCHTER a partir do ano de 1600. É uma história de 400 anos. No Brasil, a história começou em 1857 com a chegada de Johann Peter Wächter e de sua esposa Maria Margaretha Wendling a Rio Pardinho RS.
No dia 8 de setembro de 2007, queremos comemorar esta data com um encontro dos descendentes deste ancestral, em Rio Pardinho, no salão da Comunidade Evangélica Luterana local. (RST 471 Km 48)
Foi constituída uma comissão organizadora que está preparando com muito carinho e cuidado a programação deste encontro. Estamos divulgando, com muita antecedência, a data e o local para que o maior número possível de descendentes possa se programar para esta festividade. A sua participação é MUITO IMPORTANTE.
Colaborações, informações, inscrições, pesquisas, etc. com:
-Margit T. Panke –RST 471 Km 48– C. Postal 342– CEP 96800-000 (Rio Pardinho) S. Cruz do Sul – RS. Fone (51) 3704 5150.
-Erno E. Waechter – Rua Augusto Spengler, 374 – CEP 95815-020 – S. Cruz do Sul – RS. Fone 9609 9203(erno@valesultabacos. com.br)
-Vitor M. Waechter –Rua Willi Eick 16 – CEP 96800-970 – S. Cruz do Sul –RS. Fone (51)9712 6146 (fernandawaechter@yahoo.com.br)
-Marcus H. Wächter - Rua 28 de setembro, 1133, centro - CEP 96.810-530 Santa Cruz do Sul RS – fone 8199 1563.
-Senaldo O. Wächter – Tr. Jaguarão,77 ap. 603 – CEP 90520 070 – Porto Alegre – RS Fone 8112 6862 (senaldo@terra.com.br) Es
FAMILIA É UM VALOR – Venha participar. Organize uma caravana com as pessoas que moram na sua proximidade. O fretamento de um ônibus especial é uma boa opção.

quarta-feira, 14 de março de 2007

AUTOPSICOGRAFIA

Fernando Pessoa
Cancioneiro

Autopsicografia

O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.

E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.